Viagens de Mary Seacole

Viagens de Mary Seacole - Da Jamaica até Constantinopla - De Constantinopla para a Crimeia - Da Crimeia para Londres - Coleção Diários de Viagem

Mary Seacole - Tradutor: João Evangelista Fernandes - Adaptação: Saulo Adami

Versão Digital

Disponível apenas na versão digital
Disponível para: Android iOS
de 9,02* por
por € 7,67 + IVA Adicionar ao carrinho


Detalhes

Autor(es): Mary Seacole - Tradutor: João Evangelista Fernandes - Adaptação: Saulo Adami

ISBN v. impressa: 978652630435-8

ISBN v. digital: 978652630435-8

Encadernação: Capa mole

Número de páginas: 188

Publicado em: 25/04/2023

Idioma: Português Brasileiro

Versão Digital (eBook)

Para leitura em aplicativo exclusivo da Juruá Editora - Juruá eBooks - para Smartphones e Tablets rodando iOS e Android. Não compatível KINDLE, LEV, KOBO e outros e-Readers.

Disponível para as plataformas:

  • Android Android 5 ou posterior
  • iOS iOS 8 ou posterior

Não compatível para leitura em computadores;
Não permite download do livro em formato PDF;
Não permite a impressão e cópia do conteúdo.

Compra apenas via site da Juruá Editora.

Sinopse

A enfermeira prática Mary Jane Grant Seacole nasceu em Kingston, Jamaica, em 1805, filha de um militar escocês e de uma enfermeira prática – ou curandeira – que usava fitoterápicos caribenhos e africanos. Criança, Mary aprendeu com a mãe a tratar e curar pessoas e animais.

Adulta, começou a satisfazer seu desejo de viajar. “Nunca me cansei de traçar a rota para a Inglaterra sobre um mapa antigo, observando majestosos navios que voltavam para casa. Eu desejava estar neles, e assim ver as colinas azuis da Jamaica desaparecerem na distância”, escreveu Mary Seacole.

Ela viajou por muitas terras, onde travou lutas pelo sucesso, às vezes foram muito penosas. “Mas sempre dei uma virada audaciosa diante da sorte e aceitei e devo continuar a aceitar minhas feridas anteriores, assim como me ensinaram meus bravos amigos do exército e da marinha”, afirmou a autora. Durante a Guerra da Crimeia (1853-1856), viajou com recursos próprios e se colocou ao serviço dos outros, em um cenário no qual os médicos estavam sobrecarregados e as doenças eram frequentes.

A contragosto da enfermeira Florence Nightingale, ela se estabeleceu no hotel que construiu com madeira de demolições, chapas de ferro e outros itens. Ao empreendimento, denominou Hotel Britânico. Com o fim da guerra, ao retornar para viver seus últimos anos em Londres, estava falida! Diversas pessoas – inclusive o sobrinho da rainha Vitória, conde Gleichen – fizeram campanha para angariar recursos em seu auxílio.

Com vocês, a extraordinária e aventureira vida de Mary Seacole!

Saulo Adami - Escritor

Autor(es)

MARY SEACOLE

A enfermeira Mary Jane Grant Seacole nasceu em Kingston, Jamaica, em 23 de novembro de 1805, filha de um oficial escocês e de uma mulher negra livre. Sua mãe praticava medicina tradicional, cuidava de militares inválidos na sua pensão e ensinou Mary a tratar doentes e combater cólera e febre amarela. Mary atuou nas Bahamas, Haiti, Cuba e Panamá, destacou-se na Guerra da Crimeia (1854-1856), integrando a equipe de Florence Nightingale. Criou o Hotel Britânico (British Hotel), abrigando militares doentes e convalescentes, e vendia comida e bebida aos soldados para cobrir despesas do atendimento às vítimas dos dois lados, o que deu a ela a alcunha de Mãe Seacole. Socorreu feridos no campo de batalha, que angariaram recursos para auxiliá-la quando esteve à beira da miséria, no pós-guerra.  Morreu em Londres, Inglaterra, em 14 de maio de 1881, vítima de um ataque de apoplexia. Seu nome não constou do Memorial da Guerra da Crimeia (Londres, 1915). Até que em 1973, Elsie Gordon, editora do Nursing Mirror, encontrou sua autobiografia Wonderful Adventures of Mrs. Seacole in Many Lands (1875) numa loja de livros usados, e dentro dela um pedaço de papel que ajudou a autora a encontrar o túmulo de Seacole, em Kensal Green. Mãe Seacole foi homenageada no Reino Unido e na Jamaica, onde dá nome à sede da Associação Jamaicana de Enfermagem. Recebeu ainda a Ordem de Mérito Jamaicana (1991) e foi votada como a maior personalidade negra britânica (2004).

Sumário

CAPÍTULO I, p. 13

CAPÍTULO II, p. 19

CAPÍTULO III, p. 29

CAPÍTULO IV, p. 35

CAPÍTULO V, p. 43

CAPÍTULO VI, p. 53

CAPÍTULO VII, p. 61

CAPÍTULO VIII, p. 65

CAPÍTULO IX, p. 75

CAPÍTULO X, p. 83

CAPÍTULO XI, p. 91

CAPÍTULO XII, p. 99

CAPÍTULO XIII, p. 109

CAPÍTULO XIV, p. 119

CAPÍTULO XV, p. 129

CAPÍTULO XVI, p. 139

CAPÍTULO XVII, p. 147

CAPÍTULO XVIII, p. 159

CAPÍTULO XIX, p. 167

CAPÍTULO XX, p. 177