Avessos do Direito

Avessos do Direito - Ensaios de Crítica da Razão Jurídica

Paulo Ferreira da Cunha

Versión impresa

¡En España solamente se venden en librerías!

Versión Digital

Disponible para: Android iOS
por € 13,74 + IVA Añadir a la cesta


Detalles

Autor/Autores: Paulo Ferreira da Cunha

ISBN v. impressa: 978989712156-2

ISBN v. digital: 978853628000-4

Encuadernación: Tapa blanda

Número de páginas: 238

Publicado el: 16/02/2012

Idioma: Português

Versión Digital (eBook)

Para leer en la aplicación exclusiva de Juruá Editora - Juruá eBooks - para Smartphones y Tablets con iOS y Android. No compatible con KINDLE, LEV, KOBO y otros lectores electrónicos.

Disponible para las plataformas:

  • Android Android 5 o posterior
  • iOS iOS 8 o posterior

No compatible para lectura en computadoras;
No permite la descarga del libro en formato PDF;
No permite imprimir y copiar contenido.

Compra apenas por el sitio de Juruá Editorial.

Sinopsis

“Este é o livro de Paulo Ferreira da Cunha, que me encantou profundamente. Paulo é uma espécie de Warat lusitano. Sensível como o mestre argentino; arguto, crítico implacável com a pasteurização do direito."
Lenio Luiz Streck

“Neste livro, a rutilante inteligência e a vasta cultura do Professor Paulo Ferreira da Cunha revelam-se de modo peculiar, porque se expressam verticalmente, ao aprofundar a análise crítica da razão jurídica; e horizontalmente, ao tecer-lhe os liames interdisciplinares com a sociedade, a academia e a vida."
Maria Francisca Carneiro

Autor/Autores

Paulo Ferreira da Cunha é Constitucionalista, politólogo e filósofo do Direito e da Política, é Doutor em Direito da Univ. Paris II e da Faculdade de Direito da Univ. de Coimbra, e Agregado em Direito, Ciências Jurídicas Públicas. Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, aí fundou o Instituto Jurídico Interdisciplinar de que é Director. Professor Honorário, Associado, ou colaborador das Laurentian Univ./Univ. Laurentienne, Paris XIII, Univ. Mackenzie, Escola Superior de Direito Constitucional etc. Director de Relações Internacionais do CEMOrOc da Univ. de São Paulo, e membro, entre outras sociedades científicas, da Academia Paulista de Letras Jurídicas, da Académie européenne de théorie du droit, das Associações Portuguesa e Internacional de Direito Constitucional, e dos Fundadores da Associação Portuguesa de Ciência Política. Co-Director de International Studies on Law and Education, Cadernos Interdisciplinares Luso-Brasileiros, Mirandum e Notandum. Publicou mais de 500 artigos e de 80 livros, em várias línguas, em 12 países. Prêmio Jabuti de Direito, com o livro Direito Constitucional Geral.

Sumario

PALIMPSESTOS, p. 35

Livro I LEITURAS E RELEITURAS, p. 39

Parte I - LER A HISTÓRIA. O AVESSO DOS DIREITOS HUMANOS. PARA UMA HISTÓRIA PENSADA DA ESCRAVATURA, p. 41

Capítulo I - O AVESSO DO DIREITO, O DIREITO DO AVESSO, p. 41

Capítulo II - ESCRAVATURA, PENA E MORTE, p. 42

Capítulo III - GLOBALIZAÇÃO, ECONOMIA E ANTROPOLOGIA, p. 44

Capítulo IV - A IDEOLOGIA LEGITIMADORA, p. 46

Capítulo V - DAS REAÇÕES, p. 50

Capítulo VI - NORMA E REALIDADE, p. 53

Capítulo VII - EPÍLOGO (?), p. 54

Parte II - LER OS LIVROS. DIÁLOGOS COM OS AUTORES, p. 57

Capítulo I - DOS MESTRES, p. 57

Capítulo II - JACQUES MARITAIN E O DIREITO NATURAL, p. 61

1 O Problema do Direito Natural, Hoje, p. 61

2 Modalidades do Pensar, p. 62

3 Elementos Ontológicos e Epistemológicos do Direito Natural, p. 63

4 Lei divina, p. 65

5 Direitos, p. 69

6 Referências, p. 69

Capítulo III - O PENSAMENTO NEO-HELÊNICO VISTO DO BRASIL: A OBRA DE EVANGHÉLOS MOUTSOPOULOS, p. 69

Capítulo IV - NÃO PREFÁCIO A UM DISCURSO ÉTICO-JUDAICO CONTEMPORÂNEO, p. 72

Capítulo V - VIDA ATIVA E VIDA CONTEMPLATIVA, p. 78

1 O Direito e os Outros, p. 78

2 O Choque do Texto "Não Ativo", p. 78

3 Um Livro de um Monge, p. 79

4 O Desafio do Despojamento, p. 80

5 Um Propósito, p. 81

Capítulo VI - O PREFÁCIO COMO SINAL, p. 82

1 A Crítica aosPrefácios, p. 82

2 Função dos Prefácios, p. 82

3 Os Prefácios no Direito, p. 84

Parte III - RELER O MUNDO. LIÇÕES DO QUOTIDIANO AO DIREITO, p. 87

Capítulo I - O MUNDO VISTO PELO DIREITO, p. 87

Capítulo II - DESCUBRA AS DIFERENÇAS, p. 88

Capítulo III - FUTEBOL COMO METÁFORA, p. 91

Capítulo IV - LIÇÕES DO KIWI, p. 92

Parte IV - LER O VIRTUAL E O REAL, p. 95

Capítulo I - VIDA E MORTE VIRTUAIS, p. 95

Capítulo II - SETE (HIPÓ)TESES SOBRE REDES SOCIAIS, p. 97

1 As Redes Sociais, o Tempo e o Modo, p. 97

2 As Hipóteses, p. 97

2.1 Há mais mundo, p. 97

2.2 A complexidade e a banalização, p. 98

2.3 Liderança, carisma e legalidade, p. 98

2.4 Memória, p. 98

2.5 Mentira, propaganda, verdade e verosimilhança, p. 98

2.6 Leis da atração, p. 99

2.7 Liberdade de expressão?, p. 99

3 O Virtual e o Real, p. 99

Capítulo III - O CÉU NO BOLSO, p. 100

Livro II PASSADO, PRESENTE E FUTURO(S), p. 101

Parte V - IDENTIDADE E ATRASO, p. 103

Capítulo I - QUESTÃO EDITORIAL E PREOCUPAÇÕES NACIONAIS, p. 103

Capítulo II - OS DIÁLOGOS, p. 105

Capítulo III - ETHOS OU HABITUS?, p. 107

Capítulo IV - O PLANO E O DESENVOLVIMENTO, p. 108

Capítulo V - ALGUMAS (HIPÓ)TESES, p. 109

Capítulo VI - O LIVRO, OS LIVROS E A PRÁTICA, p. 111

Parte VI - FERNANDO PESSOA E A DES-RAZÃO JURÍDICA, p. 113

Capítulo I - ROSTO SEM MÁSCARA?, p. 113

Capítulo II - ALGUMAS INTUIÇÕES, p. 114

Capítulo III - LIMITAÇÃO DO OBJETO, p. 115

Capítulo IV - UM TEXTO "JURÍDICO" DE FERNANDO PESSOA, A HERMENÊUTICA JURÍDICA E A RETÓRICA, p. 116

Parte VII - DIREITO E TECNOLOGIA, p. 123

Capítulo I - PÃO E JUSTIÇA, p. 123

Capítulo II - MAL-ENTENDIDOS JURÍDICO-TECNOLÓGICOS, p. 124

Capítulo III - LIÇÕES JURÍDICAS E TECNOLÓGICAS DE DOIS CLÁSSICOS, p. 125

Capítulo IV - ARQUEOLOGIA DOS SENTIDOS, p. 127

Capítulo V - TÉCNICAS E TECNOLOGIAS, p. 128

Parte VIII - DIREITO, UTOPIA E INSULARIDADE, p. 133

Capítulo I - INSULARIDADE, CONTINENTALIDADE E OUTRAS METÁFORAS, NÃO APENAS GEOGRÁFICAS, p. 133

Capítulo II - DIREITO E UTOPIA NAS UTOPIAS INSULARES, p. 136

Capítulo III - CONSTITUIÇÃO E UTOPIA, HOJE, p. 138

Capítulo IV - CONCLUSÃO, p. 144

Livro III DIREITO, UNIVERSIDADE E SOCIEDADE, p. 147

Parte IX - SEMIÓTICA DOS TÍTULOS ACADÊMICOS, p. 149

Capítulo I - CULTURAS E ACADEMIAS, p. 149

Capítulo II - VOCATIVOS E RITUAIS, p. 150

Capítulo III - TÍTULOS ACADÊMICOS OU TÍTULOS NOBILIÁRQUICOS?, p. 151

Capítulo IV - APARÊNCIAS E REALIDADES, p. 152

Parte X - PENSADA LEI, PENSADA MALÍCIA, p. 155

Capítulo I - TEMÁTICA E METODOLOGIA, p. 155

Capítulo II - DOS AVALIADORES, p. 157

Capítulo III - DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO, p. 157

Capítulo IV - DA FALIBILIDADE DA AVALIAÇÃO E DAS GARANTIAS DO AVALIADO, p. 160

Capítulo V - DOS FALSOS CRITÉRIOS AVALIADORES E DE ALGUNS ANTÍDOTOS, p. 160

Capítulo VI - DO DIREITO À AUTOCONFORMAÇÃO DO CURRÍCULO, p. 162

Capítulo VII - DO DIREITO À AVALIAÇÃO TEMPORALMENTE COERENTE E HOLÍSTICA, p. 163

Capítulo VIII - AVALIANDO OS AVALIADORES, p. 164

Capítulo IX - POR UMA AVALIAÇÃO OBJETIVA, p. 166

Parte XI - UNIVERSIDADE, DIREITO(S) E PESSOA(S), p. 169

Capítulo I - UNIVERSIDADE, ESPAÇO DE DIREITO E DIREITOS, p. 169

Capítulo II - PRINCÍPIOS E DIREITOS DOS DOCENTES E INVESTIGADORES UNIVERSITÁRIOS, p. 171

Capítulo III - UNIVERSIDADES CONTRA AS PESSOAS?, p. 173

Parte XII - IDENTIDADES & ALTERIDADES. PEDAGOGIA E ORGANIZAÇÃO UNIVERSITÁRIAS NO BRASIL E EM PORTUGAL, p. 175

Capítulo I - A DÚVIDA DO ETNOCENTRISMO, p. 175

Capítulo II - AUTOGNOSE LUSO-BRASILEIRA, p. 177

Capítulo III - IDENTIDADES NACIONAIS E CULTURA, p. 178

Capítulo IV - PERIGOS E PRECONCEITOS, p. 180

Capítulo V - A PONTE DOS JURISTAS, p. 182

Capítulo VI - UM EXEMPLO DE DIVERSA MENTALIDADE: AS CLASSIFICAÇÕES ACADÊMICAS, p. 185

Capítulo VII - LIÇÕES BRASILEIRAS DE PEDAGOGIA E ORGANIZAÇÃO, p. 187

Livro IV PERFIS DE DOUTRINA CONTEMPORÂNEA, p. 191

Parte XIII - L. A. WARAT, UM CRÍTICO DA RAZÃO JURÍDICA, p. 193

Capítulo I - DIREITO PENSADO, SENTIDO E VIVIDO, p. 193

Capítulo II - CRÍTICADA RAZÃO JURÍDICA, p. 196

Parte XIV - RETRATO DE UM CONSTITUCIONALISTA SEMPRE JOVEM. PAULO BONAVIDES, p. 199

Capítulo I - PESSOAS, MESTRES E ESCOLAS, p. 199

Capítulo II - CIÊNCIA & POLÍTICA, p. 202

Parte XV - UMA TEORIA CLÁSSICA MODERNA: TRIDIMENSIONALISMO EM MIGUEL REALE, p. 207

Capítulo I - QUESTÕES GERAIS DE TEORIA E DA TEORIA REALEANA, p. 207

Capítulo II - UMA APLICAÇÃO DA TRIFUNCIONALIDADE REALEANA, p. 212

Capítulo III - TEORIA TRIDIMENSIONAL E TIPOS E FORTUNA DAS TEORIAS, p. 216

REFERÊNCIAS, p. 221

Índice Alfabético

A

  • Academia. Culturase academias, p. 149
  • Academia. Títulos acadêmicosou títulos nobiliárquicos?, p. 151
  • Academia. Vocativos e rituais, p. 150
  • Alteridades. Identidades & alteridades. Pedagogia e organização universitárias no Brasil e em Portugal, p. 175
  • Antropologia. Globalização,economia e antropologia, p. 44
  • Aparências e realidades, p. 152
  • Arqueologia dossentidos, p. 127
  • Atividade. Vida ativa evida contemplativa, p. 78
  • Atraso. Identidade e atraso, p. 103
  • Atualidade. Problema doDireito Natural, hoje, p. 61
  • Autognose luso-brasileira, p. 177
  • Autor. Ler os livros. Diálogos com os autores, p. 57
  • Avaliação. Critériosde avaliação, p. 157
  • Avaliação. Direito à avaliação temporalmente coerente e holística, p. 163
  • Avaliação. Falibilidade da avaliaçãoe das garantias do avaliado, p. 160
  • Avaliação. Por uma avaliação objetiva, p. 166
  • Avaliando os avaliadores., p. 164
  • Avesso do direito, odireito do avesso, p. 41
  • Avesso do direito, odireito do avesso, p. 41
  • Avesso dos direitos humanos. Ler a história. Para uma história pensada da escravatura, p. 41

B

  • Brasil. Autognose luso-brasileira, p. 177
  • Brasil. Identidades & alteridades. Pedagogia e organização universitárias no Brasil e em Portugal, p. 175
  • Brasil. Pensamento neo-helênico visto do Brasil: a obra de Evanghélos Moutsopoulos, p. 69

C

  • Céu no bolso, p. 100
  • Choque do texto "não ativo", p. 78
  • Ciência &política, p. 202
  • Clássicos. Lições jurídicas e tecnológicas de dois clássicos, p. 125
  • Classificação acadêmica. Um exemplo dediversa mentalidade: as classificações acadêmicas, p. 185
  • Complexidade e a banalização. Redes sociais, p. 98
  • Constitucionalista. Retrato de um constitucionalista sempre jovem. Paulo Bonavides, p. 199
  • Constituição e utopia, hoje, p. 138
  • Contemplação. Vida ativa evida contemplativa, p. 78
  • Contemporaneidade. Não prefácio a um discurso ético-judaico contemporâneo, p. 72
  • Continentalidade. Insularidade, continentalidade e outras metáforas, não apenas geográficas, p. 133
  • Crítica aos prefácios, p. 82
  • Crítica da razão jurídica, p. 196
  • Cultura. Identidades nacionais e cultura, p. 178
  • Culturas e academias, p. 149
  • Currículo. Direito à autoconformação do currículo, p. 162

D

  • Des-razão jurídica. Fernando Pessoa e a des-razão jurídica, p. 113
  • Desafio do despojamento, p. 80
  • Descubra as diferenças, p. 88
  • Despojamento. Desafiodo despojamento, p. 80
  • Diálogos com os autores. Ler os livros, p. 57
  • Diálogos, p. 105
  • Diferença. Descubra as diferenças, p. 88
  • Direito Natural. Elementos ontológicose epistemológicos do Direito Natural, p. 63
  • Direito Natural. Jacques Maritain e o Direito Natural, p. 61
  • Direito Natural. Lei divina, p. 65
  • Direito Natural. Problemado Direito Natural, hoje, p. 61
  • Direito e os outros, p. 78
  • Direito e tecnologia, p. 123
  • Direito e utopia nas utopias insulares, p. 136
  • Direito pensado, sentido e vivido, p. 193
  • Direito, universidade e sociedade, p. 147
  • Direito, utopia e insularidade, p. 133
  • Direito. Avesso do direito, o direito do avesso, p. 41
  • Direito. Mal-entendidos jurídico-tecnológicos, p. 124
  • Direito. Mundo visto pelo Direito, p. 87
  • Direito. Prefácios no Direito, p. 84
  • Direito. Reler o mundo. Lições do quotidiano ao Direito, p. 87
  • Direito. Universidade, direito(s) e pessoa(s), p. 169
  • Direitos Humanos. Ler a história. O avesso dos direitos humanos. Para uma história pensada da escravatura, p. 41
  • Direitos, p. 69
  • Direitos. Universidade, espaço de direito e direitos, p. 169
  • Docência. Avaliadores, p. 157
  • Docência. Critérios de avaliação, p. 157
  • Docência. Direito à autoconformação do currículo, p. 162
  • Docência. Direito à avaliação temporalmente coerente e holística, p. 163
  • Docência. Falibilidade da avaliaçãoe das garantias do avaliado, p. 160
  • Docência. Falsos critérios avaliadores e de alguns antídotos, p. 160
  • Docência. Pensada lei, pensada malícia, p. 155
  • Docência. Princípios e direitos dos docentes e investigadores universitários, p. 171
  • Docência. Temáticae metodologia, p. 155
  • Doutrina contemporânea. Perfis, p. 191
  • Dúvida do etnocentrismo, p. 175

E

  • Economia. Globalização, economia e antropologia, p. 44
  • Editora. Questão editorial epreocupações nacionais, p. 103
  • Elementos ontológicos e epistemológicos do Direito Natural, p. 63
  • Ensino. Universidade, espaço de direito e direitos, p. 169
  • Epílogo (?), p. 54
  • Epistemologia. Elementos ontológicos eepistemológicos do Direito Natural, p. 63
  • Escola. Pessoas, mestres e escolas, p. 199
  • Escravatura, pena e morte, p. 42
  • Escravatura. Ler a história. O avesso dos direitos humanos. Para uma história pensada da escravatura, p. 41
  • Espaço. Universidade, espaço de direito e direitos, p. 169
  • Ethos ou habitus?, p. 107
  • Ética judaica. Não prefácio a um discurso ético-judaico contemporâneo, p. 72
  • Etnocentrismo. Dúvidado etnocentrismo, p. 175
  • Evanghélos Moutsopoulos. Pensamento neo-helênico visto do Brasil: a obra de Evanghélos Moutsopoulos, p. 69

F

  • Fernando Pessoa e a des-razão jurídica, p. 113
  • Fernando Pessoa. Algumas intuições, p. 114
  • Fernando Pessoa. Limitação do objeto, p. 115
  • Fernando Pessoa. Rosto sem máscara?, p. 113
  • Fernando Pessoa. Um texto "jurídico" de Fernando Pessoa, a hermenêutica jurídica e a retórica, p. 116
  • Função dos prefácios, p. 82
  • Futebol como metáfora, p. 91
  • Futuro. Passado, presente e futuro(s), p. 101

G

  • Geografia. Insularidade, continentalidade e outras metáforas, não apenas geográficas, p. 133
  • Globalização, economiae antropologia, p. 44

H

  • Habitus ou ethos?, p. 107
  • Helenismo. Pensamento neo-helênico visto do Brasil: a obra de Evanghélos Moutsopoulos, p. 69
  • Hermenêutica jurídica. Um texto "jurídico" de Fernando Pessoa, a hermenêutica jurídica e aretórica, p. 116
  • História. Ler a história. O avesso dos direitos humanos. Para uma história pensada da escravatura, p. 41

I

  • Identidade e atraso, p. 103
  • Identidades & alteridades. Pedagogia e organização universitárias no Brasil e em Portugal, p. 175
  • Identidades nacionais e cultura, p. 178
  • Ideologia legitimadora, p. 46
  • Insalubridade e continentalidade. Conclusão, p. 144
  • Insalubridade. Direito, utopia e insularidade, p. 133
  • Insularidade, continentalidade e outrasmetáforas, não apenas geográficas, p. 133
  • Investigador universitário. Princípios e direitos dos docentes e investigadores universitários, p. 171

J

  • Jacques Maritain e oDireito Natural, p. 61
  • Jurista. Ponte dos juristas, p. 182
  • Justiça. Pão e justiça, p. 123

L

  • L. A. Warat, um críticoda razão jurídica, p. 193
  • Legitimidade. Ideologia legitimadora, p. 46
  • Lei divina, p. 65
  • Lei. Pensada lei,pensada malícia, p. 155
  • Leis da atração.Redes sociais, p. 99
  • Leituras e releituras, p. 39
  • Ler a história. O avesso dos direitos humanos. Para uma história pensada da escravatura, p. 41
  • Ler o virtual e o real, p. 95
  • Ler os livros. Diálogos com os autores, p. 57
  • Liberdade de expressão? Redes sociais, p. 99
  • Lições brasileiras de pedagogia e organização, p. 187
  • Lições do kiwi, p. 92
  • Lições jurídicas e tecnológicas de dois clássicos, p. 125
  • Liderança, carisma e legalidade. Redes sociais, p. 98
  • Literatura. Fernando Pessoae a des-razão jurídica, p. 113
  • Livro, os livros,e a prática, p. 111
  • Livro. Algumas (hipó)teses, p. 109
  • Livros. Ler os livros. Diálogos com os autores, p. 57

M

  • Mal-entendidos jurídico-tecnológicos, p. 124
  • Malícia. Pensada lei,pensada malícia, p. 155
  • Memória. Redes sociais, p. 98
  • Mentira, propaganda, verdade e verossimilhança. Redes sociais, p. 98
  • Mercado editorial. Questão editorial e preocupações nacionais, p. 103
  • Mestre. Pessoas, mestres e escolas, p. 199
  • Mestres, p. 57
  • Metáfora. Futebol como metáfora, p. 91
  • Metáfora. Insularidade, continentalidade e outras metáforas, não apenas geográficas, p. 133
  • Miguel Reale. Questões gerais deteoria e da teoria realeana, p. 207
  • Miguel Reale. Uma teoria clássica moderna: tridimensionalismo em Miguel Reale, p. 207
  • Modalidades do pensar, p. 62
  • Modo. Redes sociais, o tempo e o modo, p. 97
  • Monge. Um livro de um monge, p. 79
  • Morte e vida virtuais, p. 95
  • Morte. Escravatura, pena e morte, p. 42
  • Mundo visto pelo Direito, p. 87

N

  • Não prefácio a um discursoético-judaico contemporâneo, p. 72
  • Nobiliarquia. Títulos acadêmicos ou títulos nobiliárquicos?, p. 151
  • Norma e realidade, p. 53

O

  • Ontologia. Elementos ontológicos e epistemológicos do Direito Natural, p. 63
  • Organização universitária. Identidades& alteridades. Pedagogia e organização universitárias no Brasil e em Portugal, p. 175
  • Organização. Lições brasileirasde pedagogia e organização, p. 187

P

  • Palimpsestos, p. 35
  • Pão e justiça, p. 123
  • Passado, presente e futuro(s), p. 101
  • Paulo Bonavides. Retrato de um constitucionalista sempre jovem. Paulo Bonavides, p. 199
  • Pedagogia. Identidades & alteridades. Pedagogia e organização universitárias no Brasil e em Portugal, p. 175
  • Pedagogia. Lições brasileirasde pedagogia e organização, p. 187
  • Pena. Escravatura, pena e morte, p. 42
  • Pensada lei, pensada malícia, p. 155
  • Pensamento neo-helênico visto do Brasil: a obra de Evanghélos Moutsopoulos, p. 69
  • Pensamento. Modalidades do pensar, p. 62
  • Perfis de doutrinacontemporânea, p. 191
  • Perigos e preconceitos, p. 180
  • Pessoa. Universidade, direito(s) e pessoa(s), p. 169
  • Pessoas, mestrese escolas, p. 199
  • Pessoas. Universidades contra as pessoas?, p. 173
  • Plano e o desenvolvimento, p. 108
  • Política. Ciência & política, p. 202
  • Ponte dos juristas, p. 182
  • Por uma avaliação objetiva, p. 166
  • Portugal. Autognoseluso-brasileira, p. 177
  • Portugal. Identidades & alteridades. Pedagogia e organização universitárias no Brasil e em Portugal, p. 175
  • Prática. Livro, os livros, e a prática, p. 111
  • Preconceito. Perigose preconceitos, p. 180
  • Prefácio como sinal, p. 82
  • Prefácio. Críticaaos prefácios, p. 82
  • Prefácio. Função dos prefácios, p. 82
  • Prefácios no Direito, p. 84
  • Preocupações nacionais. Questão editorial e preocupações nacionais, p. 103
  • Presente. Passado, presente e futuro(s), p. 101
  • Princípios e direitos dos docentes einvestigadores universitários, p. 171
  • Problema do DireitoNatural, hoje, p. 61
  • Propaganda. Mentira, propaganda, verdade e verossimilhança. Redes sociais, p. 98
  • Propósito. Um propósito, p. 81

Q

  • Questão editorial e preocupações nacionais, p. 103
  • Questionamentos. Lições do kiwi, p. 92
  • Questões gerais de teoriae da teoria realeana, p. 207
  • Quotidiano ao Direito. Reler o mundo.Lições do quotidiano ao Direito, p. 87

R

  • Razão jurídica. Crítica da razão jurídica, p. 196
  • Razão jurídica. Fernando Pessoa e a des-razão jurídica, p. 113
  • Razão jurídica. L. A. Warat, um crítico da razão jurídica, p. 193
  • Reações, p. 50
  • Real. Redes sociais.Virtual e o real, p. 99
  • Realidade e aparências, p. 152
  • Realidade e norma, p. 53
  • Realidade. Ler o virtual e o real, p. 95
  • Redes sociais, otempo e o modo, p. 97
  • Redes sociais. Complexidade e a banalização, p. 98
  • Redes sociais. Há mais mundo, p. 97
  • Redes sociais. Hipóteses, p. 97
  • Redes sociais. Leis da atração, p. 99
  • Redes sociais. Liberdade de expressão?, p. 99
  • Redes sociais. Liderança, carisma e legalidade, p. 98
  • Redes sociais. Memória, p. 98
  • Redes sociais. Mentira, propaganda, verdade e verosimilhança, p. 98
  • Redes sociais. Sete (hipó)teses sobre redes sociais, p. 97
  • Redes sociais. Virtual e o real, p. 99
  • Referências, p. 221
  • Referências. Parte II, p. 69
  • Releituras eleituras, p. 39
  • Reler o mundo. Lições do quotidiano ao Direito, p. 87
  • Retórica. Um texto "jurídico" de Fernando Pessoa, a hermenêutica jurídica e a retórica, p. 116
  • Retrato de um constitucionalista sempre jovem. Paulo Bonavides, p. 199
  • Ritual. Vocativose rituais, p. 150

S

  • Semiótica dos títulos acadêmicos, p. 149
  • Sentidos. Arqueologia dos sentidos, p. 127
  • Sete (hipó)teses sobre redes sociais, p. 97
  • Sinal. Prefácio como sinal, p. 82
  • Sociedade. Direito, universidade e sociedade, p. 147

T

  • Técnicas e tecnologias, p. 128
  • Tecnologia eDireito, p. 123
  • Tecnologia etécnicas, p. 128
  • Tecnologia. Lições jurídicas e tecnológicas de dois clássicos, p. 125
  • Tecnologia. Mal-entendidosjurídico-tecnológicos, p. 124
  • Tempo. Redes sociais, o tempo e o modo, p. 97
  • Teoria realeana. Questões gerais de teoria e da teoria realeana, p. 207
  • Teoria realeana. Uma aplicação datrifuncionalidade realeana, p. 212
  • Teoria tridimensional e tipose fortuna das teorias, p. 216
  • Texto "não ativo". Choque do texto "não ativo", p. 78
  • Título acadêmico. Semióticados títulos acadêmicos, p. 149
  • Títulos acadêmicos ou títulos nobiliárquicos?, p. 151
  • Tridimensionalismo. Teoria tridimensional e tipos e fortuna das teorias, p. 216
  • Tridimensionalismo. Uma teoria clássica moderna: tridimensionalismo em Miguel Reale, p. 207

U

  • Um exemplo de diversa mentalidade: as classificações acadêmicas, p. 185
  • Um livro de um monge, p. 79
  • Um texto "jurídico" de Fernando Pessoa, a hermenêutica jurídica e a retórica, p. 116
  • Uma aplicação da trifuncionalidade realeana, p. 212
  • Uma teoria clássica moderna: tridimensionalismo em Miguel Reale, p. 207
  • Universidade, direito(s) e pessoa(s), p. 169
  • Universidade, espaço de direito e direitos, p. 169
  • Universidade. Direito, universidade e sociedade, p. 147
  • Universidade. Organização universitária. Identidades & alteridades. Pedagogia e organização universitáriasno Brasil e em Portugal, p. 175
  • Universidades contra as pessoas?, p. 173
  • Utopia. Constituiçãoe utopia, hoje, p. 138
  • Utopia. Direito e utopia nas utopias insulares, p. 136
  • Utopia. Direito, utopia e insularidade, p. 133

V

  • Verdade. Mentira, propaganda, verdade e verossimilhança. Redes sociais, p. 98
  • Verossimilhança. Mentira, propaganda,verdade e verossimilhança. Redes sociais, p. 98
  • Vida ativa e vidacontemplativa, p. 78
  • Vida e morte virtuais, p. 95
  • Virtual. Redes sociais. Virtual e o real, p. 99
  • Virtualidade. Ler ovirtual e o real, p. 95
  • Virtualidade. Vidae morte virtuais, p. 95
  • Vocativos erituais, p. 150